sexta-feira, 24 de agosto de 2007

resfolegar epanastrófico


Quero-te.
E como-te...
...E como te quero!

(João P. Guedes)

3 comentários:

Anônimo disse...

Parece mais um exemplo de um instituto gramatical do que propriamente um poema.

joao p. guedes disse...

Sim, poderíamos entender como se fosse um "exemplo" em forma de poema. Isso não gera um destaque para fazer tal crítica. Aliás, os institutos gramaticais são sempre explicados com trechos literários para consubstanciarem seus respectivos conceitos.

Mas, inobstante ao aspecto de "exemplo" que o senhor queira sugerir ao meu poema, eu prefiro entender que não se trata de um exemplo, mas, certamente, de uma "exploração" do recurso poético conhecido como "epanástrofe". Os gramáticos apenas deram uma definição a esse recurso em referência, muito utilizado por escritores.

Atenciosamente.
João P. Guedes

Unknown disse...

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