Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
resfolegar epanastrófico
Quero-te. E como-te... ...E como te quero!
(João P. Guedes)
3 comentários:
Anônimo
disse...
Parece mais um exemplo de um instituto gramatical do que propriamente um poema.
Sim, poderíamos entender como se fosse um "exemplo" em forma de poema. Isso não gera um destaque para fazer tal crítica. Aliás, os institutos gramaticais são sempre explicados com trechos literários para consubstanciarem seus respectivos conceitos.
Mas, inobstante ao aspecto de "exemplo" que o senhor queira sugerir ao meu poema, eu prefiro entender que não se trata de um exemplo, mas, certamente, de uma "exploração" do recurso poético conhecido como "epanástrofe". Os gramáticos apenas deram uma definição a esse recurso em referência, muito utilizado por escritores.
3 comentários:
Parece mais um exemplo de um instituto gramatical do que propriamente um poema.
Sim, poderíamos entender como se fosse um "exemplo" em forma de poema. Isso não gera um destaque para fazer tal crítica. Aliás, os institutos gramaticais são sempre explicados com trechos literários para consubstanciarem seus respectivos conceitos.
Mas, inobstante ao aspecto de "exemplo" que o senhor queira sugerir ao meu poema, eu prefiro entender que não se trata de um exemplo, mas, certamente, de uma "exploração" do recurso poético conhecido como "epanástrofe". Os gramáticos apenas deram uma definição a esse recurso em referência, muito utilizado por escritores.
Atenciosamente.
João P. Guedes
gfgfgf
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