Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
sexta-feira, 28 de março de 2008
"constaftações"
Tire o véu, amor, não se afoite e veja que as estrelas são aftas que ardem no céu da boca da noite.
3 comentários:
Lindo de morrer!
Sem mais palavras...
;*
Esse poema ficou bem à Mário Quintana, mas sem querer desmerecer a sua originalidade. Bjo.
cara, sem dúvida, esse verso foi feito com "catiguría"!!
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