Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Prossigo a eito nas vicissitudes,
desdobrando sensações
e limando absurdos
com o esmeril da complacência
enquanto durar
o exílio da indignação.
As paredes de meu exílio por força de minha indignação, já duram um metro de impaciência irritadiça na verbalização deste caos que é o erotismo de consumo, ordenado e fácil, mas com minha literatura de esmeril, ei de forjá-la ao ar o ferro. li e desabafei.
2 comentários:
As paredes de meu exílio por força de minha indignação, já duram um metro de impaciência irritadiça na verbalização deste caos que é o erotismo de consumo, ordenado e fácil, mas com minha literatura de esmeril, ei de forjá-la ao ar o ferro. li e desabafei.
Gosto de seus títulos, e esse poema não tem... :(
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