Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
polaridade teleológica
Da aparência sobreveio a razão
Da repetência, a confirmação
Da latência, a afecção
Da indolência, a massificação
Da obediência germinou a escravidão
Da conveniência, a contradição
Da consciência, a revolução.
[j. guedes]
3 comentários:
Joseph Bastos
disse...
Negão, eu acho que pode haver consciência sem revolução,não? Pelo menos é o que a gente vê hoje em dia.
Sim, mas, quis me referir no sentido de que não pode haver revolução sem consciência. A consciência sempre pertence à revolução. Porém, nem sempre a revolução pertence à consciência.
Velho, nem Bahia nem Vitória,meu time é o Real de Brumado, quem nem existe mais. "Paixão por um time pequeno" (Roney Jorge).
3 comentários:
Negão, eu acho que pode haver consciência sem revolução,não? Pelo menos é o que a gente vê hoje em dia.
Venha cá, você é Bahia ou Vitória?
kkkkk!
Sim, mas, quis me referir no sentido de que não pode haver revolução sem consciência. A consciência sempre pertence à revolução. Porém, nem sempre a revolução pertence à consciência.
Velho, nem Bahia nem Vitória,meu time é o Real de Brumado, quem nem existe mais. "Paixão por um time pequeno" (Roney Jorge).
Att.,
j.
Real, grande time!
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