Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
sábado, 21 de março de 2009
brevaidade
Toda sorte de Poder nos convém a uma covarde magnitude. [j. guedes].
Só para deixar mais alumiado: talvez, a covardia não se configure necessariamente no marco inicial ou no começo da referida sorte, mas, nalguma medida, no durar da conservação desse poder.
E quanto ao, digamos, "manual de poder de Nietzsche", o que ele propugna não é verdadeiro nem falso, mas, uma opinião ou, para ser mais elegante, uma apreciação que, no final, acaba-se por ser, numa expressão malsã, uma troca valores por outros; típico de um agente transformador de ideologia.
E aew, meu velhinho! Acho que você generalizou demais a questão da covardia... se ligue que o "poder do bem" fica à parte desse pensamento. Se do bem é ter coragem! Valeu!
Concordo com o seu entendimento aventando a associação do "poder do bem" à coragem. Mas, o poder a que fiz alusão foi no sentido de uma finalidade, e não como um pressuposto. Afinal, o poder do bem é um pressuposto para atingir a paz; consagrar o exercício da alteridade; enfim, para levar a efeito o propósito do estado de benditude.
11 comentários:
Você sumiu, meu bem...
...senti saudade...
Velho, se Nietzsche lesse isso, com certeza você seria "apedrejado".
muito sensível! saquei dessa sentença a luz da solidariedade.
manda mais para os pobres mortais!
menino, você pensa profundo, afeta o âmago!
Pois é, como diz Saramago, "...somos um fiozinho de merda a ponto de se dissolver"
Só para deixar mais alumiado: talvez, a covardia não se configure necessariamente no marco inicial ou no começo da referida sorte, mas, nalguma medida, no durar da conservação desse poder.
E quanto ao, digamos, "manual de poder de Nietzsche", o que ele propugna não é verdadeiro nem falso, mas, uma opinião ou, para ser mais elegante, uma apreciação que, no final, acaba-se por ser, numa expressão malsã, uma troca valores por outros; típico de um agente transformador de ideologia.
Ou, possa ser que não...
Possas!
Poder é tudo!!! Tudo é poder!!! Há os potentes e os impotentes. Qual a sua categoria???
E aew, meu velhinho!
Acho que você generalizou demais a questão da covardia... se ligue que o "poder do bem" fica à parte desse pensamento. Se do bem é ter coragem!
Valeu!
Deco,
Concordo com o seu entendimento aventando a associação do "poder do bem" à coragem. Mas, o poder a que fiz alusão foi no sentido de uma finalidade, e não como um pressuposto. Afinal, o poder do bem é um pressuposto para atingir a paz; consagrar o exercício da alteridade; enfim, para levar a efeito o propósito do estado de benditude.
Att.,
João P. Guedes.
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