Este postadouro visa a se tornar um vergel de textos sobre impressões da realidade e viagens introspectivas com destino ao reconhecimento da interação do ser com o pensamento,além de exercitar a estética sensorial através de versos. As críticas e suplementos dos leitores são importantes para fertilizar o que se está "versemeando". Enfim, insta-se traduzir sensações para a linguagem textual.
sábado, 9 de junho de 2007
magarefe madrugagem
Sempre que podia
Assim vovó dizia
À netama
De jovens mancebos:
"Quem dorme cedo
Cria carne e sebo;
Quem dorme tarde,
Nem sebo nem carne".
E nas horas mortas
Eram minhas carnes abatidas
No açougue da boemia
De noites desdormidas.
(joão guedes)
Um comentário:
Anônimo
disse...
Oh, véi, larga essa vida de boêmio! A igreja pode lhe salvar. Era o que sua avó queria lhe dizer, mas, vc não sacou a mensagem. Aleluia, irmão!
Um comentário:
Oh, véi, larga essa vida de boêmio! A igreja pode lhe salvar. Era o que sua avó queria lhe dizer, mas, vc não sacou a mensagem. Aleluia, irmão!
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