Fim de semana
Sinta-se pronto
Há liberdade
Menos desconto
É só o começo
Da madrugada
Não se preocupe
Ninguém vai pra casa
Nas horas mortas
Velo meu tédio
Cavo loucuras
De homem médio
Rasgo o sereno
Perco os atalhos
O que mais procuro
Me chega a retalhos
Na despedida
O sol me carrega
Na carne abatida
O sono me pega
Acordo mais tarde
Tão diferente
Do que fui ontem
Cansado e contente.
[j. guedes]
3 comentários:
Dedicada ao caro amigo Bulhosa, veterano da "magarefe madrugagem" dos finais de semana.
Eita...!! Tá a cara dele, man!! rsrsrs
Aquele abraço... vamo botar uma melodia nisso aí!!!
MENINO POETA... olha, você conseguiu traduzir bem o gênio do povo boêmio!
Essa poesia (ou letra de música?!?!) encaixa certinha na vida de um monte de gente, inclusive na minha! (Ai, eu me acho)
;)
Um beijo.
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