segunda-feira, 12 de outubro de 2009

alteridade anárquica

Tanta gente em todo lugar
Mas tão pouca para se encontrar
Numa tarde há quem dê "tchau"
Em muitas outras qualquer sinal é caro
Meu caro irmão


Malícias colonizam pensamentos
Degradam confianças por motivos banais


Prossegue cada lobo solitário
Confinando amores sem suspiros finais


O rogo pela sorte se repete
Mas a competência parece vã
Quando o desforço aparece
E aliena a paz ao Leviatã.


[j. guedes]

6 comentários:

Gil disse...

Fala, Dom!

Unknown disse...

Quem entra nesse mundo nos dias de hoje fica cada vez mais distante do sentido da solidariedade.

Sim, realmente, linda poesia.

Fah disse...

Meu lindo poeta, estou sempre para você.

Anônimo disse...

João,

Esta afiado/afinado nas palavras.

Muito interessante o poema.
Muito você.

:)

Martha disse...

Oi lindo
To passando para lhe dar um bjoooah!

Anônimo disse...

De língua?