Veremos veredas
de ramos sem verdes;
com soma de vermes
veredas seremos.
Saberes com beiras
de sórdidas dores
embalam moinhos
que rodam horrores;
no avesso do verso
há terso em apreço:
Veredas sem verves.
Quem serve traz a medida;
da soma, que valha a ferida
e rir nessa vida
é força de sobra
para o recomeço.
Vem ser
vendo
o sol nascer!
(j. guedes)
9 comentários:
Ai, meu querido poeta, o recomeço de ser nova vereda, às vezes me custa, às vezes me entusiasma...sempre quando me prendo ao ponto de chegada...
Oi,
Veredas, pra mim, tem um significado muito bonito, algo que me faz imaginar no caminho dos sonhos, com destino à felicidade.
Gostei da poesia, nela mora um encanto, como a chegada do sol, a cada dia, em nossas manhãs.
Bjos.
Tenho um amigo que lhe conhece. Ele me deu o endereço de seu blog e gostei muito de seus textos. Você tem boas idéias. Parabéns!
a cada estância do texto
sobressai um ponto de partida:
o presságio;
a marginalidade/alienação;
a esperança.
genial, moço das palavras!
Pelas Veredas Verdes Vamos andando>>>
Lindo Jones.
[[[boob]]]
você é ridículo!
kkkkkkk!!
Ahh o Sr. "Quem foi que disse" está poraqui!
Adoro quando ele aparece cheio de graça.
De certo ele deve andar com uma melância pendurada no pescoço, de tanto que gosta de aparecer!
rs.
Spag
Joãozinho, meu lindo, sinto saudade de ti, de teus olhinhos de jabuticaba, encantadores, como duas estrelas-vivas.
Beijocas.
Muito bom!
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